Representantes de uma vertente paralela no novíssimo cenário hardcore melódico/ emocore brazuca: os emos-indies, que estão mais antenados com os caminhos do cenário indie mundial. Curtem a idéia de fantasias no palco... diz a matéria do site
TramaVirtual sobre o ETNA e a corrente powerpop, confira abaixo:
"O paulistano
Etna representa uma vertente paralela no novíssimo cenário hardcore melódico/ emocore brazuca: os emos-indies, que estão mais antenados com os caminhos do cenário indie mundial. Curtem a idéia de fantasias no palco, por exemplo, de ET’s; e, o mais importante: não curtem ser reconhecidos como “emos”. É uma das provas de que o termo, não apenas ele, mas o próprio hardcore melódico, já soa povoado demais, e pejorativo em algum sentido.
Com vários hits no top 100 do site, o Etna é, segundo sua apresentação, da corrente powerpop (eternizada por bandas como Badfinger, Weezer e Sloan). A gente sabe que não é bem assim, mas talvez a tática de se afastar, pelo menos em discurso, do cinturão emo faça sentido para a banda no futuro próximo, em termos de divulgação, posicionamento. Acreditam piamente em CD. Têm agenciamento envolta, profissionalizado (traço freqüente na turma). O som, bastante energético e de apelo cancionista (ok há força e pop), é parecido com o das bandas sobre as quais falamos nas outras colunas, e, neste Holofote, você descobre mais. Depois, abaixo, um guia com outras bandas."
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